quarta-feira, 4 de julho de 2007

Chuva, minha companheira.

"Depois da chuva... as rosas choram!"


Um embate
Amor inquieto
Rua deserta
Refúgio do amor.
Horas que passam
Não servem pra nada.
O nada é meu grito.
Não me ouves! Pára!
Um amor desfeito
Numa tarde de chuva.
amiga, que cai serena.
Leva contigo as lágrimas
Dos olhos que cúmplices
Não mais são.

Vai amiga
Deixa que eu olhe o passado
Num silêncio
Que passa de mansinho.


Ela prometeu nunca mais acreditar no amor.
Prometeu esquecer de uma vez por todas essa historia de juras de amor eterno.
Tudo isso aconteceu em 1977, e até hoje ela não cumpriu o prometido.

Crys

14 comentários:

Anônimo disse...

Ainda bem que a promessa não foi cumprida! Belo poema, Poeta.
Um abraço afetuoso e obrigado pelas visitas e comentários que só enriquecem meus humildes textos.

clarice ge disse...

Sorte dela acreditar. Acreditar é um de meus lemas, sempre e principalmente no amor. A chuva vem e vai e é necessária. O amor também.
abraço carinhoso

ps1: sorrindo pros ciúmes 'delas'... mas é por falta de tempo mesmo.
ps2: essa coisa de ciúme, gosto demais de sentir e de me sentirem... é sinal de um gostar mesmo que insensato... é sinal de ser amado. ('craro' que sem exageros doentios, o que não é o caso neste caso).

L. Rafael Nolli disse...

Olá, Crys! Impossível levar essa promessa adiante sem nos anularmos de viver! Parabéns pelo poema!

Luma Rosa disse...

O amor é mesmo um danado!! Eu estou conseguindo, fia!! (rs*) Bom fim de semana!! Beijus, Luma

Anônimo disse...

Dizer não ao amor é o mesmo que chupar manga com febre: a gente morre! Pelo menos é o que dizem as lendas amazônicas... rs. Mas ficar sem amar não dá, né? :-P
PS.: línguão malcriado pra clarice, que só aparece pra vc, HUMPF!
PS2: cadê a dotôra, heinnnnnnnnn???? :-S

Anônimo disse...

Para a Shica:

PS1: eu qdo criança, adolescente, ja chupei tanta manga com febre, inclusive trepada... na mangueira, escondida da minha mãe, que vc nem imagina... to aqui pra contar que é lenda MESMO!

PS2: Cla só fala comigo, pq sou mais bonita e maravilhosa, e fica quieta que aqui é um blog sério, não é escolinha da Dora não...

PS3: Qto a dotôro, acho que ela foi bem ali... tomar leite Nan, rsrs.

Beijo

Anônimo disse...

Peba, quietaí, pq doida a gente não contraria, visse??? rs
PS.: vou conquistar a Clarice, ganhar ela só pra mim, tu vai ver!!! :-|
PS2: será que alguém vai acreditar que nós NÃO viramos a casaca? :-S
PS3: esse leite, graaaaças a Deus, eu num conheço... rs.

Loba disse...

E por que cumpriria? Promessas como estas só existem pra gente descumprir! rs...
Delicioso o poema, Crys!
Beijãozão

Anônimo disse...

Que lindo, Crys! Que lindo! Gostei demais! Essa cumplicidade com a chuva...E esse "descumprimento" de promessas...rs
Você é uma poeta desde menininha e uma romântica incurável...Aprendi!!
Beijo e meu carinho enorme!
Dora

Anônimo disse...

Acreditar no amor e viver o amor é o próprio sentido da vida. Adorei, amiga!
Beijo grandemais!

Anônimo disse...

Olá minha querida... descumprir promessas, essa é a tarefa da vida. Beijos,

Unknown disse...

Crys,
Simplesmente adorei...
quiisera ter todo esse pique e essa poesia.
Beijos invejosos

Anônimo disse...

tarde eu te amei, tão antiga e tão nova beleza; eis q habitavas dentro de mim e eu lá fora a procurar-te

Anônimo disse...

Promessas de amor são assim mesmos, fáceis de se fazer, difíceis de se cumprir. Beijos.